{"id":854,"date":"2021-02-08T12:56:56","date_gmt":"2021-02-08T15:56:56","guid":{"rendered":"https:\/\/reproduce.com.br\/?p=854"},"modified":"2021-02-08T12:56:56","modified_gmt":"2021-02-08T15:56:56","slug":"polipos-endometriais-diagnostico-e-tratamento","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/reproduce.com.br\/polipos-endometriais-diagnostico-e-tratamento\/","title":{"rendered":"P\u00f3lipos endometriais: diagn\u00f3stico e tratamento"},"content":{"rendered":"

Mesmo que os p\u00f3lipos endometriais possam atingir uma taxa de incid\u00eancia populacional<\/a> de at\u00e9 50%, essa forma\u00e7\u00f5es tumorais benignas n\u00e3o est\u00e3o entre as doen\u00e7as \u2013 com potencial para provocar infertilidade feminina<\/a> \u2013 mais conhecidas pelas mulheres.<\/p>\n

Doen\u00e7as como a SOP (s\u00edndrome dos ov\u00e1rios polic\u00edsticos)<\/a>, adenomiose<\/a>, endometriose<\/a> e os miomas uterinos<\/a> normalmente despertam mas receio nas mulheres que est\u00e3o tentando engravidar do que os p\u00f3lipos endometriais \u2013 ainda que essas forma\u00e7\u00f5es celulares tamb\u00e9m ofere\u00e7am risco aos processos reprodutivos.<\/p>\n

Contudo, o desconhecimento sobre a doen\u00e7a e seus efeitos sobre a fun\u00e7\u00e3o reprodutiva devem-se principalmente ao fato de a faixa et\u00e1ria t\u00edpica, ainda que n\u00e3o exclusiva, para o aparecimento de p\u00f3lipos endometriais \u00e9 entre 50 e 70 anos, acometendo mais mulheres na perimenopausa do que mulheres em idade reprodutiva.<\/p>\n

\u00c9 comum tamb\u00e9m que os p\u00f3lipos endometriais sejam confundidos com os miomas uterinos, j\u00e1 que ambos provocam a forma\u00e7\u00e3o de tumores benignos na regi\u00e3o uterina, por\u00e9m trata-se de doen\u00e7as completamente diferentes, tanto pela composi\u00e7\u00e3o dos tecidos formados quanto por sua localiza\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

Em linhas gerais, podemos dizer que os miomas s\u00e3o formados por tecidos semelhante ao miom\u00e9trio e manifestam-se em qualquer lugar do \u00fatero, enquanto os p\u00f3lipos s\u00e3o compostos por tecido endometrial e surgem somente no pr\u00f3prio endom\u00e9trio.<\/p>\n

A forma de diagn\u00f3stico, e tamb\u00e9m o tratamento mais adequado para os p\u00f3lipos endometriais, t\u00eam sido um consenso entre a comunidade m\u00e9dica, que majoritariamente opta pela retirada cir\u00fargica das massas celulares, mesmo quando a mulher tem indica\u00e7\u00e3o para reprodu\u00e7\u00e3o assistida.<\/p>\n

Este texto busca aprofundar como \u00e9 feito o diagn\u00f3stico e o tratamento para os p\u00f3lipos endometriais, considerando a infertilidade e a possibilidade de realizar a reprodu\u00e7\u00e3o assistida.<\/p>\n

O que s\u00e3o p\u00f3lipos endometriais?<\/h2>\n

\"\"<\/p>\n

Os p\u00f3lipos endometriais s\u00e3o uma doen\u00e7a estrog\u00eanio dependente, em que a a\u00e7\u00e3o desse horm\u00f4nio provoca o aparecimento e o crescimento de massa celulares, compostas por tecido endometrial ativo ou inativo, e que se manifestam a partir da l\u00e2mina basal do endom\u00e9trio, localizado no interior da cavidade uterina.<\/p>\n

A classifica\u00e7\u00e3o dos tipos de p\u00f3lipos endometriais pode ser feita pela presen\u00e7a ou aus\u00eancia de resposta ao est\u00edmulo hormonal e est\u00e1 tamb\u00e9m relacionada \u00e0 forma como os p\u00f3lipos est\u00e3o aderidos ao endom\u00e9trio original.<\/p>\n

Os p\u00f3lipos ativos, normalmente s\u00e3o formados por c\u00e9lulas glandulares e respondem aos est\u00edmulos de estrog\u00eanio disparando um processo inflamat\u00f3rio local, enquanto os p\u00f3lipos inativos apenas aumentam de tamanho em resposta a esse horm\u00f4nio.<\/p>\n

Quanto \u00e0 forma como os p\u00f3lipos est\u00e3o fixados ao endom\u00e9trio, podem ser classificados como s\u00e9sseis, quando est\u00e3o completamente aderidas, e pediculados quando ligados \u00e0 l\u00e2mina basal por estruturas semelhantes a fios ou ped\u00edculos.<\/p>\n

Quais s\u00e3o os sintomas dos p\u00f3lipos endometriais?<\/h2>\n

Podemos considerar que os p\u00f3lipos endometriais s\u00e3o assintom\u00e1ticos na maioria dos casos, j\u00e1 que \u00e9 mais frequente na p\u00f3s menopausa e neste grupo, as mulheres n\u00e3o manifestam sintomas em at\u00e9 75% dos casos.<\/p>\n

Contudo, quando sintom\u00e1tica e principalmente quando afeta mulheres em idade reprodutiva, o sangramento uterino anormal \u00e9 o principal sintoma dos p\u00f3lipos endometriais, ao lado da infertilidade.<\/p>\n

Esta forma de sangramento pode se mostrar anormal porque provoca discreto aumento no fluxo ou no tempo de dura\u00e7\u00e3o do per\u00edodo menstrual, mas principalmente pelo aparecimento de epis\u00f3dios de sangramento entre ciclos reprodutivos (fora do per\u00edodo t\u00edpico da menstrua\u00e7\u00e3o).<\/p>\n

Nos casos em que os p\u00f3lipos est\u00e3o localizados nas proximidades do colo uterino, o sangramento tamb\u00e9m pode acontecer durante as rela\u00e7\u00f5es sexuais, muitas vezes acompanhados de dor.<\/p>\n

Contudo, estes sintomas tamb\u00e9m s\u00e3o compartilhados por outras doen\u00e7as, fazendo com que o diagn\u00f3stico dos p\u00f3lipos endometriais deva ser realizado de forma acurada e cuidadosa.<\/p>\n

Um fato interessante \u00e9 que, como os p\u00f3lipos endometriais s\u00e3o considerados tumores benignos, muitas mulheres temem que o quadro evolua para formas mais graves de c\u00e2ncer de endom\u00e9trio, por\u00e9m os riscos de malignidade dessas forma\u00e7\u00f5es celulares s\u00e3o bastante baixos, ainda que essa convers\u00e3o n\u00e3o seja imposs\u00edvel.<\/p>\n

Como \u00e9 feito o diagn\u00f3stico?<\/h2>\n

Por ser majoritariamente assintom\u00e1tico, muitas vezes os quadros de p\u00f3lipos endometriais s\u00f3 s\u00e3o descobertos pelas mulheres em suas consultas de rotina ginecologista, mostrando inclusive como \u00e9 importante manter os cuidados sobre a sa\u00fade do sistema reprodutivo, mesmo ap\u00f3s a menopausa.<\/p>\n

O diagn\u00f3stico para os p\u00f3lipos endometriais deve come\u00e7ar com os dados coletados na primeira consulta, que inclui uma longa conversa sobre o hist\u00f3rico de sa\u00fade da mulher, averiguando a exist\u00eancia de problemas uterinos pr\u00e9vios ou de outras altera\u00e7\u00f5es no sistema reprodutivo, que possam estar conectadas com diagn\u00f3stico final.<\/p>\n

Apenas os casos muito graves, o exame cl\u00ednico realizado nessa primeira consulta pode averiguar a presen\u00e7a de dor p\u00e9lvica a palpa\u00e7\u00e3o, por\u00e9m na maior parte das vezes n\u00e3o \u00e9 poss\u00edvel detectar os p\u00f3lipos endometriais apenas com exame cl\u00ednico.<\/p>\n

Exames<\/h3>\n

Apesar de conhecidamente n\u00e3o fornecer dados suficientes para conclus\u00e3o de um diagn\u00f3stico final sobre p\u00f3lipos endometriais, a ultrassonografia p\u00e9lvica<\/a> transvaginal pode ser solicitada como exame inicial, para excluir a possibilidade de outras doen\u00e7as com sintomatologia semelhante \u00e0quela encontrada nos p\u00f3lipos.<\/p>\n

O exame de imagem mais indicado para diagn\u00f3stico dos p\u00f3lipos \u2013 principalmente por fornecer imagens em maior resolu\u00e7\u00e3o que a ultrassonografia transvaginal \u2013 \u00e9 a histerossonografia, que consiste em um ultrassom transvaginal com a utiliza\u00e7\u00e3o de um l\u00edquido, normalmente soro fisiol\u00f3gico, para dar contraste e destacar a les\u00e3o.<\/p>\n

A principal fun\u00e7\u00e3o do contraste \u00e9 interagir com as c\u00e9lulas do endom\u00e9trio original e tamb\u00e9m distender o \u00fatero, permitindo a obten\u00e7\u00e3o de imagens mais detalhadas sobre a integridade da camada de revestimento interno da cavidade uterina.<\/p>\n

A histeroscopia ambulatorial<\/a> tamb\u00e9m pode ser considerada um exame, ainda que seja um procedimento incluso na estrat\u00e9gia \u201csee and treat<\/em>\u201d, pois permite algum n\u00edvel de interven\u00e7\u00e3o no quadro identificado simultaneamente ao fechamento do diagn\u00f3stico final \u2013 literalmente ver e tratar, e nessa estrat\u00e9gia diagn\u00f3stico e o tratamento s\u00e3o realizados pelo mesmo procedimento.<\/p>\n

Como \u00e9 feito o tratamento?<\/h2>\n

Atualmente a comunidade m\u00e9dica tem como consenso que a melhor abordagem para os p\u00f3lipos endometriais \u00e9 a retirada cir\u00fargica dessas forma\u00e7\u00f5es celulares, e a escolha do melhor procedimento deve partir do n\u00famero de tumores, suas dimens\u00f5es e tamb\u00e9m a extens\u00e3o de tecido ocupada por essas forma\u00e7\u00f5es celulares.<\/p>\n

Quando os p\u00f3lipos s\u00e3o poucos, pequenos e bem localizados, podem ser removidos no pr\u00f3prio exame de histeroscopia ambulatorial que confirma o diagn\u00f3stico, como comentamos anteriormente.<\/p>\n

Na maior parte dos casos moderados e severos, o procedimento mais indicado \u00e9 a histeroscopia cir\u00fargica<\/a>, bastante semelhante a sua modalidade ambulatorial.<\/p>\n

Neste procedimento, um tubo com aproximadamente 10 mm de di\u00e2metro \u00e9 inserido por via transvaginal, chegando at\u00e9 o no colo do \u00fatero, acoplado a uma microc\u00e2mera e uma micro fonte de luz, permitindo a visualiza\u00e7\u00e3o da cavidade uterina e transmitindo as imagens para um monitor em tempo real.<\/p>\n

Junto a este tubo est\u00e3o tamb\u00e9m os instrumentos utilizados para a polipectomia, que retira um a um os p\u00f3lipos endometriais, e tamb\u00e9m algumas outras formas de ader\u00eancia a\u00ed localizadas.<\/p>\n

Este material pode ser enviado para bi\u00f3psia, um exame importante para determinar a probabilidade de maligniza\u00e7\u00e3o destes tumores benignos.<\/p>\n

Como n\u00edvel de interven\u00e7\u00e3o nesse procedimento \u00e9 maior do que em sua modalidade ambulatorial, deve ser realizada em ambiente hospitalar, com anestesia tipo seda\u00e7\u00e3o e repouso, embora n\u00e3o necessite de interna\u00e7\u00e3o, al\u00e9m do tempo necess\u00e1rio para recupera\u00e7\u00e3o da anestesia.<\/p>\n

A recupera\u00e7\u00e3o \u00e9 relativamente r\u00e1pida, e a mulher pode retornar suas atividades normais, evitando somente a realiza\u00e7\u00e3o de esfor\u00e7os.<\/p>\n

O p\u00f3s-operat\u00f3rio pode manifestar sintomas durante as tr\u00eas primeiras semanas, envolvendo inc\u00f4modos p\u00e9lvicos, c\u00f3lica e pequenos sangramentos, sintomas que podem ser controlados com analg\u00e9sicos e anti-inflamat\u00f3rios.<\/p>\n

Infertilidade: o que fazer?<\/h2>\n

A reprodu\u00e7\u00e3o assistida, atualmente, oferece sa\u00eddas para praticamente todos os casos de infertilidade feminina, contudo mesmo para realiza\u00e7\u00e3o de suas t\u00e9cnicas \u00e9 necess\u00e1rio que a mulher passe pela polipectomia, para retirada dos p\u00f3lipos endometriais.<\/p>\n

Quando a extens\u00e3o e o tamanho dos p\u00f3lipos n\u00e3o \u00e9 grande, e as interven\u00e7\u00f5es no endom\u00e9trio s\u00e3o relativamente menores e mais sutis, permitem a pr\u00e1tica de t\u00e9cnicas menos complexas como a RSP (rela\u00e7\u00e3o sexual programada)<\/a> e a IA (insemina\u00e7\u00e3o artificial)<\/a>, observando atentamente, al\u00e9m dos processos ovulat\u00f3rios, tamb\u00e9m o preparo endometrial \u2013 que pode ser monitorado por ultrassonografia transvaginal.<\/p>\n

Entretanto, quando houver falha nas estrat\u00e9gias mais simples, ou quando outros fatores de infertilidade estiverem associados, a FIV (fertiliza\u00e7\u00e3o in vitro<\/em>)<\/a> \u00e9 a t\u00e9cnica mais indicada, por sua alta complexidade e abrang\u00eancia.<\/p>\n

No caso espec\u00edfico dos p\u00f3lipos, FIV \u00e9 indicada por permitir um preparo endometrial mais acurado, associado \u00e0 possibilidade de congelamento dos embri\u00f5es sem que isso traga danos a estas c\u00e9lulas, o que permite a transfer\u00eancia embrion\u00e1ria somente no momento em que o endom\u00e9trio est\u00e1 realmente pronto, diminuindo as chances de aborto de repeti\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

\u00c9 importante que o acompanhamento do preparo endometrial seja feito com aten\u00e7\u00e3o, evitando a ocorr\u00eancia repetida de perdas gestacionais por problemas no processo de implanta\u00e7\u00e3o embrion\u00e1ria, a fixa\u00e7\u00e3o do embri\u00e3o no \u00fatero ap\u00f3s a transfer\u00eancia.<\/p>\n

Toque o link<\/a> e leia mais sobre p\u00f3lipos endometriais!<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

\u00c9 comum tamb\u00e9m que os p\u00f3lipos endometriais sejam confundidos com os miomas uterinos, j\u00e1 que ambos provocam a forma\u00e7\u00e3o de tumores benignos na regi\u00e3o uterina, por\u00e9m tratam-se de doen\u00e7as completamente diferentes, tanto pela composi\u00e7\u00e3o dos tecidos formados quanto por sua localiza\u00e7\u00e3o.<\/p>\n","protected":false},"author":2,"featured_media":1407,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"inline_featured_image":false,"footnotes":""},"categories":[1],"tags":[],"acf":[],"yoast_head":"\nP\u00f3lipos endometriais: diagn\u00f3stico e tratamento - Cl\u00ednica Reproduce<\/title>\n<meta name=\"robots\" content=\"index, follow, max-snippet:-1, max-image-preview:large, max-video-preview:-1\" \/>\n<link rel=\"canonical\" href=\"https:\/\/reproduce.com.br\/polipos-endometriais-diagnostico-e-tratamento\/\" \/>\n<meta property=\"og:locale\" content=\"pt_BR\" \/>\n<meta property=\"og:type\" content=\"article\" \/>\n<meta property=\"og:title\" content=\"P\u00f3lipos endometriais: diagn\u00f3stico e tratamento - Cl\u00ednica Reproduce\" \/>\n<meta property=\"og:description\" content=\"\u00c9 comum tamb\u00e9m que os p\u00f3lipos endometriais sejam confundidos com os miomas uterinos, j\u00e1 que ambos provocam a forma\u00e7\u00e3o de tumores benignos na regi\u00e3o uterina, por\u00e9m tratam-se de doen\u00e7as completamente diferentes, tanto pela composi\u00e7\u00e3o dos tecidos formados quanto por sua localiza\u00e7\u00e3o.\" \/>\n<meta property=\"og:url\" content=\"https:\/\/reproduce.com.br\/polipos-endometriais-diagnostico-e-tratamento\/\" \/>\n<meta property=\"og:site_name\" content=\"Cl\u00ednica Reproduce\" \/>\n<meta property=\"article:published_time\" content=\"2021-02-08T15:56:56+00:00\" \/>\n<meta property=\"og:image\" content=\"https:\/\/reproduce.com.br\/wp-content\/uploads\/2021\/02\/ReprodueSiteImgPrincipalPoliposendometriaisdiagnosticoetratamento.png\" \/>\n\t<meta property=\"og:image:width\" content=\"1920\" \/>\n\t<meta property=\"og:image:height\" content=\"866\" \/>\n\t<meta property=\"og:image:type\" content=\"image\/png\" \/>\n<meta name=\"author\" content=\"Dr. Gustavo M. 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